VACINA contra HPV

VACINA  contra HPV ( vírus do papiloma humano).

 

O governo federal, através da Presidente da República, em rede de rádio e televisão, anunciou campanha de vacinação contra HPV  para as adolescentes  ( a partir dos 11 anos, se a memória não falhou). Os meninos escaparam dessa.

O objetivo é  vacinar as adolescentes, antes que iniciem as atividades sexuais, visando prevenir câncer de útero.

Tal vacina, segundo o governo, a ser aplicada em três etapas, torna a pessoa vacinada imune por 10 anos.

O  propósito é nobre e não faltarão apoiadores, alguns conscientes, outros pelo simples  receio de contrariar e uma parcela, por puro interesse não revelado.

Não se trata de ser a favor ou contra, mas tratando de vacinação, em larga escala, atingindo parcelas significativas da sociedade, nunca é  demais algumas reflexões, eis que  tentativa de prevenção da saúde pública.

Dois são os medicamentos conhecidos nesse tipo de vacina: cervarix  e gardasil, tendo o governo optado pela última.

A organização SANE Vax decidiu comprar fracos de gardasil e testar em laboratórios. Descobriu que muitos estavam contaminados com DNA recombinante do vírus de HPV, situação que assinala risco de contaminação,  porque ligadas ao adjuvante de alumínio.

O fato de encontrar alumínio nas vacinas causa receio porque alumínio não deve ser injetado no corpo humano, eis que tóxico e danifica sistema nervoso.

Os testes  foram realizados porque algumas adolescentes, após a vacina, apresentaram queixas: dor no corpo ( parecendo reumatismo), irritação e algumas com  dor de cabeça, náusea ou tonturas.

O DNA recombinante que foi encontrado na vacina gardasil não é o  rDNA “natural” do próprio vírus HPV. Pelo contrário, ele foi criado geneticamente através da utilização do código genético do HPV que é adicionado ás vacina durante a fabricação.

Para o Dr. Sing Lee, patologista que realizou os testes laboratoriais, existe o risco biológico da contaminação, principalmente se a célula humana de quem recebe a vacina tiver alguma lesão inflamatória causada pelos efeitos do  adjuvante de alumínio.

A indústria Merck, fabricante da vacina, admite que a vacina possa causar algum risco, porque não foi testada em adolescentes ( menos de 15 anos) , mas em pessoas ( homens ou mulheres), já iniciados sexualmente.

Não há estudos sobre benefícios e riscos a médio prazo, nem sobre a durabilidade dos efeitos da vacina.

O Ministério da Saúde do Japão, em vista dos 1.968 casos registrados de efeitos adversos da vacina ( dor prolongada, paralisia e riscos de infertilidade), resolveu retirar o apoio à campanha, até que se sejam investigados esses efeitos para deixar as pessoas mais a vontade, segundo Mariko Momoi, da International University.

Nesta situação, entendemos que contrariamente à necessidade de vacinação, sem segurança quanto aos efeitos ( benéficos ou maléficos) e ante algumas dúvidas postas por testes de laboratórios, prudente seria um debate nacional sobre  sexo seguro ( entre jovens), que mais dia ou menos dia vai acontecer, queiramos ou não.

Parece mais jogo midiático ( ano eleitoral) e ganância da indústria farmacêutica, eis que o custo, para as três doses ( em dias de hoje – 15.03.2014) é de aproximadamente R$ 1.500,00 ( multiplique isso por milhões de pessoas a serem vacinadas e se verá o lucro de quem produz - laboratório Merck).